Red Dead Redemption é muito diferente do primeiro game (Red Dead Revolver) em uma série de quesitos. É claro, o faroeste continua mais forte do que nunca, mas a Rockstar inova bravamente no que diz respeito ao mundo aberto do jogo. O cenário é simplesmente impressionante.
Desta vez, o personagem principal é John Marston (e não Red Harlow, de Revolver), um fora-da-lei que sossegou e não causa mais problemas à sociedade. Só que “alguns assuntos” do passado vêm à tona e forçam Marston a abandonar sua família e sua casa. O resultado? Uma vida selvagem com muitas corridas a cavalo, pancadarias em trens e caçadas.
De forma contrária ao antecessor de Redemption, somente um personagem — Marston — é controlado. Ainda assim, o modo Deadeye ainda consta no novo jogo, fazendo com que o protagonista se mova mais lentamente para uma maior precisão dos disparos. Gradativamente, o jogador consegue explorar cada vez mais esse modo até chegar a um ponto em que vários inimigos sucumbam à velocidade do personagem.
O cavalo do jogador é essencial em certas situações. Além de combater em cima da montaria e utilizar o sistema Deadeye enquanto montado, o gamer tem a chance de passear com o equino pelos cenários liberados e enfrentar inimigos montados de maneira emocionante. Mérito para a tecnologia Euphoria, que garante uma boa variedade de animações de morte dos oponentes.
Como um todo, Redemption se assemelha bastante a certos games da série GTA. Há, sim, autoridades locais, pessoas de todos os tipos e muitos ambientes a serem explorados, principalmente dentro das cidades maiores. Minigames também tomam um pouco do tempo do jogador durante a estadia de Marston nas comunidades. Bem, quem nunca quis brincar de bater rapidamente com uma faca afiada por entre os cinco dedos da mão?
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